Eita nordeste imenso de gente que ama o forró
O nosso nordeste é celeiro de bons forrozeiros e poetas dos bons
Quando a sanfona encanta e o zabumba bate com o coração
O trianguista se empolga e sai xaxiando no meio do salão
Ai a moreninha se perfuma e bota uma saia rodada
e a sapatilha no pé
O cabra entra logo no salão e fica todo animado porque
vê chegar mulher
No meio da sanfona e do zabumba tem um cabra afinado no gogó
O cabloco se agarra com a morena o suor corre da testa
e começa a ficar bom
Ai começa a ficar bom
Ai começa a ficar bom
Sou caipora do mato
Sou matuto do bom
Ai começa a ficar bom
Ai começa a ficar bom
Canto forró a noite inteira
Eu gosto da forrozeira
E nunca saio do tom
Enviado por Luiza - RJ