É no escurinho que o sujeito aperta a dama
Remexe, balança e chama remoendo num canto só
Ela requebra, ela balança, ela gagueja
Não pense que é safadeza é o balanço do forró
É balançando que o sujeito puxa o fole
Não dando mole pro povo forroriar
O cabra pega no cangote e da um beijo
Mostrando que o chamego não tem hora pra parar
Vou balançando molhadinho de suor
É o rojão no sertão de caicó
Dou-lhe um arroxo lhe pegando de surpresa
Não pense que é safadeza é o balanço do forró