O rato roeu a ropa do rei de Roma
O sapo saltou do saco
Se sacudiu e sumiu da soma
Tatu, tamanduá, tejubina
Transaram umas trovas
Tolices totais
O vento da vida ventou
E varreu você pro nunca mais
O gato do mato, passando prato
Ai que barato
Cachorro pedindo socorro
Na rampa do morro
E gritando que é zorro
Um pinto muito distinto
Tomando abissinto
Em pleno recinto, e o rastro do vento
Puxando pra dentro, do meio de centro
Do nunca mais