O velho violeiro das estradas
Dissonâncias mal tocadas
No gelar das calçasdas
Caminha sob o luar pudico
Carregando o fado errante
E o peito inconstante
O velho procurava a amada
Que amada pelo amante,
Ainda em suas vestes degradantes,
O sorria do velhaco,
O velho violeiro.