Não fico aqui não, não, não, não
Não fico aqui não
Vou pegar minha sanfona,
O zabumba e o triângulo e dar no pé para o sertão
Não fico aqui não, não, não, não
Não fico aqui não
Vou embora pra minha terra
Porque lá não vejo guerra e saio dessa poluição
Até logo São Paulo, Até Logo
A saudade me afoga eu não posso ficar aqui
Quando me lembro do riacho to tatu
Eu e ela e viola no tronco do mulumbu
Quando eu me lembro do forró lá na cacimba
No zabumba nego chimba, no triangulo nego Zé
Tem cachorrinho que pedia uma rancheira
Animava a brincadeira e saia batendo o pé
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Enviado por Luiza - RJ