Eu falo de amor
Eu escrevo paz
Se alguém me acusa de inocência
Eu gosto ainda mais
Eu respeito a flor
Eu amo os animais
Se às vezes perco a paciência
Eu sei a falta que ela me faz
Cada um de nós
É um rio correndo para o mar
Em uma correnteza de sentimento
No turbilhão das vozes
Água mansa é bom de achar
Na fonte da pureza que vem de dentro
É uma utopia essa poesia nos quintais
Mas é minha natureza, meu elemento
Coração tranquilo, peito aberto, mente em paz
Procuro a leveza de cada momento que você me traz