(pok sombra)
Pesado, treinado pra qualquer tipo de missão..
Crucificado por vários que vive de ilusão.
Não tem respeito, desonrado e sem opinião,
Vê a passada após viver 20 anos em vão.
Sem destração, com atenção
No que me fez mais homem e os que me deu espaço
Pra cuspir no microfone.
Tenho amigos leais, tenho rimas reais,
Meus beats são pesados pra deixar os loki pra trás.
O rei foi derrubado, a corte agora é minha,
Trono agora é nosso e eu roubei tua rainha.
Tão para ladainha, respeita quem faz o som,
Nóis aqui é godzilla e tu é um simples pokemom.
Liga que aqui é zica, doença sem vacina.
Três maluco alucinado botando sangue nas rima.
Furia tipo catrina, os cara que tu te espelha..
Mas pa tu colhe o mel, tem que passar pelas abelha.
(refrão)
Peso pesado na rima, nós é os dono da esquina,
Cê sabe quem que domina... é nós.
Peso pesado na rima, nós é os dono da esquina,
Quer aprende nós ensina... vem com nós. (2x)
(guido cnr)
Abre os olhos vagabundo, pensa que nóis tá de toca.
Então formo o trio, lord fill, nego guido e pok..
Onde vozes ficam rocas, onde ouvidos ficam surdos,
Onde todo falador quando escuta fica mudo.
Nóis chega e devasta tudo, sua moral, sua mina..
Nóis é quente na quebrada, nóis é dono das esquina.
Nosso som é vitamina e dá auto-estima aos moleque.
Já de cara a gente vê quem nasceu pra fazer rap.
Uns desfarça, põe os cap na cara, esconde o rosto,
Prefiro ocupar meu posto, sô perito e tenho gosto.
Outros mais mil tão conosco, nóis é preto e não é fosco..
Quantos ai ramêlo, envergonho, deu desgosto.
Tem pau que já nasceu torto, tem mano que nunca muda,
Tem zica que não desgruda, tem muito filha da puta.
Enquanto nóis persiste, não desiste, um dia vai eu sei.
Cê vacilo eu dô descuido e roubo a coroa do rei.
(refrão)
(bloodfill)
Entre fumaças e danadas me senti incrivel,
Nos obstáculos da rua eu fui imbatível.
O holofote brilha forte no inimigo trauma,
O invejoso vem na volta eu finjo que é fantasma.
O meu flow é ofencivo pra quem fica na defesa,
Minha vida é minha rima, preto pode ter certeza.
Sou lá do santuário com frieza sem fraqueza,
Represento nas batalha várias cabeça na mesa.
Jesus fez água e vinho pra apoia os moleque, tô de boné,
Camisetão no apetite do rec.
Dei uma bica na mesa, um soco no chefe,
Faço milagre diário, transformo ideia em rap.
K-zerista terrorista, difícil de se render,
Sem preço estimativo, difícil de se vender.
Ninguém para essa vontade que eu tenho de vencer,
Meu passado me condena, quem é que vai me prender hein?