Hêin?
Por que acepilhar essa abúlica caterva?
Ah! Por que deblaterar a parenética mendaz?
Se a vida estultifica o "prostídeo" nefário
Antagoniza o ostíolo arbitrário
Nos aproeja à insidia salaz?
Hêin?
Por que o deletério não compunge o opíparo?
Por que?
Por que?
Por que?
Por que o orizófago demora a esgazear?
Respondam, respondam pávidos, píreos, méleos
Respondam lúbricos márcidos, délios
Que bacoregem sem clangorejar
Viu?
Talvez o "pulverácio" ababilhe o arlequíneo
Quem sabe o triglicério nunca chegue a acrisolar
Mas nunca (Ã?) beligerante clamor será dado (Certo...!)
Antes que o férula avoque açodado
Seu epínício "palude" e mordaz
Tá bom?
Aonde o "heliópago" melífluo se amorena?
Como é que a estroinice não abrolha o chavascar?
Vai entender?
Onustos, todos onustos do óbice ástreo
Achapanados por álacres xetas
Sem a resposta pra eu muxoxar
Hêin?