O céu acima desaba trazendo o prefácio
Os meus olhos refletem o vazio que há neste espaço
Sobreviver e não mais indagar
Sobrexistir e não mais pensar
As mãos feridas apalpam o rosto molhado
Os pulmões aspiram o ar escasso
Sobreviver e não mais indagar
Sobrexistir e não mais pensar
Estou aprisionada no meu próprio corpo
Guerra interior, a quem gritar por socorro?