O futuro de hoje e o presente do amanha
Os dias se repetem ao ciclo da lua
A repercussão dos atos invade a historia
O refugio do silencio, a boate lotada
Gente que não bebe tomando todas
Gente que não fuma morrendo de cirrose
E os boatos da intolerância morrendo de overdose
A caminho da intolerância
Lutando contra a arrogância
Dos senhores de engenho futuristas
No ministério dos turistas
Escravizando brancos e negros
Não sabendo distinguir
O ministério dos senhores de engenho
Sempre esteve aqui
A meia noite de hoje já será amanha
Ao meio dia de ontem o hoje já estava se armando
A era de aquário o fim do mundo chegando
O mundo termina com a criação começando
Eu que não sei comecei a ensinar
Eu que não queria saber
E a cada dia que se aprende se joga a fora a moeda
Do querer aprender
Criticam o mundo so por nele a gente não caber