Sou o nascer do sol baixo por o luar que a noite guia
O sentimento verdadeiro que te oferece companhia
Sou a chave para a porta que ainda te falta abrir
O passo que te falta dar para que possas sorrir
Sou o adeus à pessoa que mais amas nesta vida
Sou objectivo para um debate, sou bilhete só de ida
A margem de erro que vos faz duvidar e hesitar
O exemplo mais que feito, no qual te podes inspirar
Sou a música á luz de velas que nunca mais esqueces
Não só o amor que tens, mas todo o amor que tu mereces
Arrependimento que a maturidade te ofereceu
União a promessas dum discurso que nunca convenceu
A humildade mais verdadeira que sentes no coração
O jogo de palavras que te cativa a atenção
Tou cá p'ra todos os aplausos ou so um abraço honesto
Vou matar a tua felicidade e quer que guardes o resto
Sou mais que inspiração, sou a voz que te eleva
A calma que procuras quando, a vida te enerva
Caminho que percorres-te e o orgulho que guardas-te
Felicidade que sentes por o que nunca conquistas-te
(x2)
Sou o silêncio que te cala e ofusca o barulho
Nem de lágrimas nos olhos vou deixar de ter orgulho
Sou a motivação no peito, o porque de um sorriso
O mistério infinito, a proteção que preciso
Sou o verso que se feicha a frente do teu rosto
Preocupado em ser o que quero e não aquilo que era
suposto
Sou o grito de raiva, em suave tom que te envolve
A pessoa em quem confias e respeite te devolve
O reflexo em frente ao espelho é a imagem que me guia
Caminho mais que seguro para seres alguém um dia
Invejado por alguns, odiado por alguns
cobiçado por alguns, inflenciavel por nenhuns
A moeda atirada ao ar, serei face ou coroa
Sou o horizonte que procuras, a coragem que te magoa
Não preciso de provar nada, julgamentos são em vão
Realizo o sonho da vossa vida quando escrevo esta
canção
Sou mais que inspiração, sou a voz que te eleva
A calma que procuras quando, a vida te enerva
Caminho que percorres-te e o orgulho que guardas-te
Felicidade que sentes por o que nunca conquistas-te
(x2)
Apesar de todos os comentários e criticas sem
fudamento
O desprezo que entrega ao contador do sofrimento
A todos aqueles que observam à espera que eu falho
Que eu ceda, que eu quebre, que desista, que me
espalhe
Serei uma desilusão enterna, assombra a vossa volta
Tempo que desperdiças-te e que nunca mais volta
mas acordavas a sofrer por quem nunca te amou
a carta que a ferida deixou e o tempo não apagou
O sorriso salgado que esta música te roubou
promessa de amor enterno que ainda não chegou
São suspiros ao ouvido da vibração que te acalmou
Sou a carta sobre a mesa, agora que o jogo acabou
Sou a letra que adoras e que a tua memória guardou
A luz da esperança que nunca te abandonou
No fundo sou como a brisa que passa e nem reparas
Viajo pelo tempo enquanto escrevo cenas raras
Sou mais que inspiração, sou a voz que te eleva
A calma que procuras quando, a vida te enerva
Caminho que percorres-te e o orgulho que guardas-te
Felicidade que sentes por o que nunca conquistas-te
(x2)