Não sou mais nada
Sou só chuva, neblina.
O equilíbrio do nada
As palavras calmas que voce já esqueceu
Não sou real, não sou normal.
Quando vocês abrirem as portas
Verão o que ninguém nunca mais viu
O que nunca existiu
Nunca fui nada, quase sempre errei.
Mas sempre tento de novo
?Nunca te disseram que não existe perfeição?
Não sou real, não sou normal.
Não sou mais nada
Sou só chuva, neblina.
O equilíbrio do nada
A gota dágua que virou vapor
O grão de areia que o vento levou
E caiu nos olhos
De quem estava preocupado, sentado...
Sentindo a dor
“Sois formosa e tudo tende”.
Se não que tendes os olhos verdes” ...ei...
Jogue tudo pra cima...
Jogue tudo pra cima...