A paz que tanto eu procuro,
Pode estar, bem aqui.
Em teus braços onipotentes,
Que me fazem sorrir.
E então um beijo surge,
Para que eu vá dormir.
E a minha imaginação flui,
Para que eu me lembre de ti.
Não importa mais que eu possa esquecer,
Os caminhos que me fazem sofrer.
A veia que pula do pescoço é o sinal
Que na vida só tem a aprender.
Não me falta mãe, não me falta pai,
Apenas eu tento me manter em pé.
A força que resta e já não tenho,
Paciência pra viver, sem você.
Que já não vou lembrar mais tarde do que fiz,
Sinto muito mais vou te dizer,
Eu te amo, eu não existo sem você!
Lave as mão e encontre as forças pra que mais tarde você possa compreender.
Que nada é fácil pra você.
Todo esse erro, não foi tanto em vão,
Assim conseguirei crescer.
Aperte a minha mão, aprenda a lição
Que apenas amigos podemos ser.
Agora não mais eu serei culpado.