Por quantas vezes cai de joelhos sem apoio
E as flores concebidas voltaram como armas
Pra ferir a minha carne
Em quantas vezes deixei que as lagrimas
Derrubassem meu pilar de esperanças
E a minha vida se perdendo por entre a escuridão
Mas posso continuar
Mesmo que habite entre os mortos não temerei
Porque eu sei que não estou sozinho
Mesmo que habite entre os mortos, não temerei mal algum
E a cada dia me sinto mais forte
Porque sei que não estou sozinho
E as mãos da acusação jamais chegarão até mim!