O silêncio se faz absoluto
Pensamento ecoa ao fundo
Se condena em suas decisões
Já não existem novos poemas
Já não existem novos poemas
E o medo se faz presente
Está preso sobre as dores
Conseguidas por um não perdoar
Aonde quer estar seguro
Se a escuridão te corrói aos poucos
Deixe o som dos anjos limpar seu rosto
Ainda existe outro caminho
Erga sua voz como o último pedido
Como o último suspiro
Oh senhor que até mesmo os ventos obedecem
Liberta as minhas mãos e me deixa te seguir
Me deixa te servir!
Deixa o som dos anjos limpar seu rosto
Eu quero te servir
Eu quero te seguir
Eu posso te servir
Oh rei dos reis!