Avanço em descobertas,
arqueada pela dúvida.
Pretensão de teses sapiens, demens,
De luto pela morte do sujeito,
em tempo, reluto.
Sujeito que não faz é feito e vive !
Quero crer nas interpretações dos acasos, descasos
Já que o poder me domina e me alucina.
Quero crer nos momentos
em que a vida me anima,
me ensina, me engana, me apazigua !
Quero sonhar com a Roma antiga,
com as revoluções libertinas,
Com os bares e as esquinas do mundo.
Meus sentidos alertam imagens de rimas,
ensaiam novos momentos;
Deixam minhas portas abertas.
Lembram que, afinal,
nunca quis deixar de ser
“uma metamorfose ambulante”,
“uma metamorfose ambulante”,
como já dizia Raul, o sábio roqueiro errante.
“uma metamorfose ambulante”,
“uma metamorfose ....,
Quero crer nas interpretações dos acasos, descasos
Já que o poder me domina e me alucina.
Quero crer nos momentos
em que a vida me anima,
me ensina, me engana, me apazigua!
Quero sonhar com a Roma antiga,
com as revoluções libertinas,
Com os bares e as esquinas do mundo.
“uma metamorfose ambulante”,
“uma metamorfose ambulante”.