A minha antiga viola
Feita de pau de pinhero
É minha eterna lembrança
Do meu tempo de violeiro
A saudade dos fandadngo
Do meu sertão brasileiro.
O recortado e catira
Fais lembrá dos mutirão
O xote alembro as gauchas
O churrasco no galpão
As moda de viola é triste
Fais chorá quem tem paixão.
O baião é lá do Norte
Paulista é o cateretê
Quando escuto Cana-Verde
Alembro de Tietê