Hei sofrência, hei saudade
Você que pensa
Que a mulher não tem maldade
Ela não quer nem saber, se é da roça ou da cidade
A mulher de um amigo
Todo dia se apronta
Ela dar castigo nele
Pra poder pagar a conta
No boteco do vizinho
Ela toma todas
Cerveja cachaça e vinho
Hei sofrência, hei saudade
Você que pensa
Que a mulher não tem maldade
Ela não quer nem saber, se é da roça ou da cidade
Quando ela chega em casa
Toda desfaçada
Quer amor e quer carinho
O que ela ti aprontou
Você não sabe de nada
Hei sofrência, hei saudade
Você que pensa
Que a mulher não tem maldade
Ela não quer nem saber, se é da roça ou da cidade