(Bruna Alimonda e Ivan Santarém)
O corpo desbotado
Abarrota de pesar
Quando anda a perna empurra
Transportando o caminhar
Devagar quase parando
Pelo fim da avenida
O passo já ralentando
À procura da saída
Como é bom olhar pro mato
Que do verde, verde é
Quando volta pro asfalto
Sem poder andar a pé.