Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Minha viola é de pinho
Feita de pau de pinheiro
Ela não sai do meu peito
É de janeiro a janeiro
Minha viola é de pinho
Feita de pau de pinheiro
Ela não sai do meu peito
É de janeiro a janeiro
Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Minha viola é amiga
Pra ela não tenho segredo
Conhece a minha vida
Minha coragem, meu medo
Minha viola é amiga
Pra ela não tenho segredo
Conhece a minha vida
Minha coragem, meu medo
Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Minha viola é de pinho
Feita de pau de pinheiro
Ela não sai do meu peito
É de janeiro a janeiro
Minha viola é de pinho
Feita de pau de pinheiro
Ela não sai do meu peito
É de janeiro a janeiro
Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim, eu vim
Me chamaram pra cantá, eu vim
Nessa festa eu vim
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
Trago a viola afinada pra tocá, oi ai
É que a viola fala alto no meu peito, mano
E toda moda é um remédio pros meus desengano
É que a viola fala alto no meu peito, mano
E toda mágoa é uma mistério fora deste plano
Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver
Chega lá em casa pruma visitinha
Que no verso ou no reverso da vida inteirinha
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Corre um boato aqui donde eu moro
Que as mágoas que eu choro são mal ponteadas
Que no capim mascado do meu boi
A baba sempre foi santa e purificada
Diz que eu rumino desde menininho
Fraco e mirradinho a ração da estrada
Vou mastigando o mundo e ruminando
E assim vou tocando essa vida marvada
É que a viola fala alto no meu peito, mano
E toda moda é um remédio pros meus desengano
É que a viola fala alto no meu peito, mano
E toda mágoa é um mistério fora deste plano
Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver
Chega lá em casa pruma visitinha
Que no verso ou no reverso da vida inteirinha
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
É que a viola fala alto no meu peito, mano
E toda moda é um remédio pros meus desengano
É que a viola fala alto no meu peito, mano
E toda mágoa é um mistério fora deste plano
Pra todo aquele que só fala que eu não sei viver
Chega lá em casa pruma visitinha
Que no verso ou no reverso da vida inteirinha
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
Há de encontrar-me num cateretê
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)