Quando o Juiz decretou a sentença, chorei,
Chorei porque era inocente e fui condenado,
Enquanto o verdadeiro culpado,
Lá fóra, sorria,
E eu no banco dos réus, sofria,
E eu no banco dos réus, sofria.
Ela com a sua maldade,
Fugindo à razão da verdade,
Levou-me ao tribunal,
E eu não sou culpado do seu mal.