Prometo não voltar à sua porta
Para mim você é morta
Eu também a quanto tempo já morri
Prefiro amargar minha derrota
Do que voltar mais humilhado do que quando eu parti
Pode, pode, pode rir
Vai rindo enquanto a sorte lhe ajuda
Quando a fortuna esquecer seu endereço
Não vou rir do seu tropeço
E ai a coisa muda
Serão trocados os papeis
Pois o destino é gozador
Quem hoje gargalha
amanhã pode amargar o desamor
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Luiza - Rio de Janeiro