No fundo do rio de areia branca vi cara-bandeira
Na margem um mico, cauda dourada, prata na banana
No alto da serra, olho d’água
Bem no centro da lagoa um cuitélo bica a régia
Cheiro de araucária
A pororoca
O som da concha me diz:
Sinta o coração e não dê música, caviar, pérolas aos porcos, não!
Assim como a lava é o excesso de um vulcão
Pérolas aos porcos não
Pérolas aos porcos não
Pérolas aos porcos