Cortar o pulso então, nunca foi e nem será solução
Navegar em taças de vinho é tão amargo quanto a situação
Se dotes lacrimejam a cor do seu coração
Se quase sempre exalam o odor da opinião
Se apegar a mapas astrais
É tão sem graça quanto seus ancestrais
Duvidar do que nunca viu
É tão careta quanto seu estado civil
Se whigs e tories vivem como americanos no vietnã
Se uma força acende e me faz como no taliban
Duvidar de astecas modernos
Duvidar de vassalos capitalistas
Duvidar de uma coroa republicana
Duvidar de burgueses comunistas
Se do gênese ao apocalipse
Nos mosteiros ou perante o diapasão
Há o prazer da taberna entre o poder do sim e do não
Duvidar que o capítulo já começou
Duvidar que ele vai chegando ao fim
Duvidar que a luta não é fruto do amor
Duvidar que há uma batalha em mim