Quando a tarde vem caindo lentamente
E que o sol vai se escondendo no poente
As aves se reúnem em solfejos
Formando o prelúdio sertanejo
Enquanto o sabiá flauteia triste
A araponga vai trinando em arpejo
E quando a passarada se irmana
Tudo, tudo se ufana com prelúdio sertanejo
Assim que o sol se esconde no horizonte
E que os pássaros terminam a canção
A lua logo sai detrás dos montes
Para beijar a paisagem do sertão
E o caboclo seresteiro apaixonado
Olhando a lua sente logo o desejo
E ponteando a viola afinada
Canta rimas entoadas em prelúdio sertanejo
Não há, oh! gente, oh! não
Não há coisa mais linda
Que o prelúdio do sertão
Não há, oh! gente, oh! não
Não há coisa mais linda
Que o prelúdio do sertão
Assim que o sol se esconde no horizonte
E que os pássaros terminam a canção
A lua logo sai detrás dos montes
Para beijar a paisagem do sertão
E o caboclo seresteiro apaixonado
Olhando a lua sente logo o desejo
E ponteando a viola afinada
Canta rimas entoadas em prelúdio sertanejo
Não há, oh! gente, oh! não
Não há coisa mais linda
Que o prelúdio do sertão
Não há, oh! gente, oh! não
Não há coisa mais linda
Que o prelúdio do sertão
Não há, oh! gente, oh! não
Não há coisa mais linda
Que o prelúdio do sertão
Não há, oh! gente, oh! não
Não há coisa mais linda
Que o prelúdio do sertão