(refrão)
Conexões mentais que ligam válvulas
E eu continuo aqui me impondo e compondo fábulas
Desde quando eu matava as aulas sem ódio ao relógio
E conhecia a sensação de me sentir tão sóbrio
Sombrio... com brio
Subo degraus, sobem os graus e ainda assim eu sinto o frio
Sombrio... com brio
Subo degraus, sobem os graus e ainda assim me sinto frio
(verso1)
Pagando todos meus pecados, apagando os recados
Versando nos papiros com uma faca
Lembrando todos os livros incompletos da minha vida
Que eu não terminei de ler pois escolhi pela sua capa
Han! (não!)
Maldita força da percepção
As coisas nem sempre são como a gente pre-supõe
A gente sempre se impõe ou não? eis a questão
Só sei que nada sei e o nada é aquilo que a gente compõe!
Se recompõe, ingiro mais um gole de ilusão
Em giro minha visão, atiro, mas sempre em vão
Te vejo em vãos, podia te ter em mãos
Nem sempre são, mas agradeço a lucidez dos meus irmãos
(refrão)
Conexões mentais que ligam válvulas
E eu continuo aqui me impondo e compondo fábulas
Desde quando eu matava as aulas sem ódio ao relógio
E conhecia a sensação de me sentir tão sóbrio
Sombrio... com brio
Subo degraus, sobem os graus e ainda assim eu sinto o frio
Sombrio... com brio
Subo degraus, sobem os graus e ainda assim me sinto frio
(verso2)
Me drogando legalmente ao contrário, alcool páreo
Com o excesso de lenha nessa fogueira
Se a vida é o ser humano quem desenha
Eu sou da vinci e a monaliza são meus erros
meus problemas
(refrão)
Conexões mentais que ligam válvulas
E eu continuo aqui me impondo e compondo fábulas
Desde quando eu matava as aulas sem ódio ao relógio
E conhecia a sensação de me sentir tão sóbrio
Sombrio... com brio
Subo degraus, sobem os graus
e ainda assim eu sinto o frio
Sombrio... com brio
Subo degraus, sobem os graus e ainda assim me sinto frio