Eles viram nossa face macilenta
Nossa barriga impaluda
Mas nada disseram, nada
Porque era caluda
Eles viram nossas casas de barro e palha
Como na intenção de abrigo
Mas não se fizeram entrar
Pois que havia perigo
Eles viram a nossa comida
Por nossas mãos do chão arrancada
De nossas mãos por outras arrancada
E não comeram nada
Não puseram nossas vestimentas
Poeiradas, mal cheirosas
E acharam feias nossas