A cor do emplastro e a flor no rastro
e nós no espaço a flutuar
o som do vento, turbulento
e eu sem dente sorridente a andar
atrás do que é meu
do direito de andar em paz
atrás do que meu pai me deu
atrás do que por muitas vezes
eu andei e me arrisquei em vão
A dor no esforço e o fim do poço
e nós tão moço a se matar
o tom da noite, a assombração
e eu doente, lentamente a andar
o cão no arbusto, um passo obtuso
e nós de bruço a descansar
o bom do gosto, a face, o rosto
e eu demente, inconsciente a andar