No meio de tanta gente
Não te posso dizer
Que os teus dias são os meus dias
Não me dou nem te dás a conhecer
Trocam olhares e palavras
Recebem a noite a dançar
Riem, bebem e gritam
E a música não quer parar
Sentam-se à mesa os cúmplices
Seguros de tudo o que são
Tudo o que sinto é um vazio
Eu espero e tu nunca mais vens
Eu espero e tu nunca mais vens
Eu espero e tu nunca mais vens
Eu quero, eu espero, eu quero
Eu espero, eu quero, eu espero
Todos têm seus nomes
E sei dizê-los de cor
Vestem vícios e mentiras
Já vivi noites melhores
No meio de tanta gente
Não te posso mostrar
Que por não estares presente
Não quero mais ficar
Sentam-se à mesa os cúmplices
Seguros de tudo o que são
Tudo o que sinto é um vazio
Eu espero e tu nunca mais vens
Eu espero e tu nunca mais vens
Eu espero e tu nunca mais vens
Eu quero, eu espero, eu quero
Eu quero, eu espero, eu quero
Sentam-se à mesa os cúmplices
Seguros de tudo o que são
Tudo o que sinto é um vazio
Eu espero e tu nunca mais vens
Eu espero e tu nunca mais vens
Eu espero e tu nunca mais vens
Eu quero, eu espero, eu quero
Eu espero, eu quero, eu espero
Eu quero,
Eu espero,
Eu quero,
E tu nunca mais vens