Um poeta escreve com seus versos
Usando seus trajes fantasiosos
Mantendo relações com as suas fantasias
Suando na luz do dia
O calor do verão meche com a mente
Provoca sensações entorpecentes
Que fragilizam a alma
Anjo, garota de 15 anos
Vestida de noiva, sorrindo
Despertou o amor do poeta
Que passou noites em claro
Sonhando em seu corpo poder tocar
Naquele momento
O poeta se apaixonou
E duas lagrimas de amor de sua face rolou
Um ano depois o poeta enlouqueceu
O seu coração havia dilacerado
Demônio, garota de 16 anos
Quase despida, gargalhando
Olhar de segundas intenções
Acabou com os sonhos do poeta
Foi a segunda rosa que se envenenou
E duas lágrimas de dor
Da face do poeta rolou