Ayy, ayy
Bandi, bandi, bandi, bandi
Ayy, ayy
Bandi, bandi, bandi, ban
Bandido da luz vermelha
Lençol vermelho igual sangue
Morte na ponta da caneta
E a cada passo, sem deixar rastro
Uma conquista, uma cabeça
Tinta vermelha igual sangue
Bandido da luz vermelha
Bandi, bandi, bandi, ban
Bandido da luz vermelha
Lençol vermelho igual sangue
Morte na ponta da caneta
E a cada passo, sem deixar rastro
Uma conquista, uma cabeça
Tinta vermelha igual sangue
Bandido da luz vermelha
Já resolvi, sei que não é anônimo
Desde que fugi do manicômio
Um sorriso lindo de tão irônico
Que caça bonito com sangue no olho
Tão técnico
O Nog na levada cê vê, não é típico
O cash pintou, até triplicou
Só que eu tô procurando minha alma, se é que ficou
Tô sem cura, sem bula, com essa fatura de rima
Cada fatura que pula é culpa da puta da vida
Cada bituca que taca, por que não atura essa fita?
Sigo no escuro e vou matando, esquartejando com a lírica
E já faz tempo que eu tô procurando a paz
Tô nessa vida e vejo quanto tempo faz
Querem me tacar na câmara de gás
Eu mato com o rap, vim da Zona Oeste, cê me conhece
Bandi, bandi, bandi, ban
Bandido da luz vermelha
Lençol vermelho igual sangue
Morte na ponta da caneta
E a cada passo, sem deixar rastro
Uma conquista, uma cabeça
Tinta vermelha igual sangue
Bandido da luz vermelha
Bandi, bandi, bandi, ban
Bandido da luz vermelha
Lençol vermelho igual sangue
Morte na ponta da caneta
E a cada passo, sem deixar rastro
Uma conquista, uma cabeça
Tinta vermelha igual sangue
Bandido da luz vermelha
Enfim, no topo do ranking, monstro como Frankenstein
As portas tranquem pra não virar franguim
Que eu tomei uns drinkins e meu monstro vai (boo)
Brinda tipo tintim, quando ver o seu fim, vai voltar e dormir em paz
Foda-se o mainstream, entre em apostas que as notas vêm com a cara do Franklin, hi
High deste lado, só quem curte destilados
Eu fui destinado a cometer esses atos
Penso em assassinatos diários, me sinto hilário
Meus melhores amigos são imaginários (ah)
Hey, death, note alguns nomes que eu dedico ao meu diário, mexeu com incendiário
Acho que foi vou incendiá-lo, ultimamente me encontro mais quente
Que uma foda no inferno com a Miley Cyrus
Kant, Kant, Kant, Kant
Me diz o que tu almeja
Um belo Mustang banhado a sangue
Descrito por sua caneta
E a cada passo, deixo um frasco
De algo que te entorpeça
Tinta vermelha igual sangue
Cântico da luz vermelha (oh shit, oh shit)
Bandi, bandi, bandi, ban
Bandido da luz vermelha
Lençol vermelho igual sangue
Morte na ponta da caneta
E a cada passo, sem deixar rastro
Uma conquista, uma cabeça
Tinta vermelha igual sangue
Bandido da luz vermelha
Porra, Nog, minha mãe tem me deixado
Foi como um game over, só penso em morrer
Até não se mover, haja o que houver
Só penso em correr e me matar de overdose
Kant, eu sei que é revoltante, okay
Mas o tempo é rei
Você não tem que deixar te abalar, tem que pensar no seu neném (pode crer)
Se você se matar, ele vai querer ser quem? (Mas ó, se liga)
Entendo bem, men, mas será que não me convém?
Eu com 22, com uma 22
No corre de cocaine, com quem trocaria bang bang
Só para o meu filho viver bem (oh, ei, ei)
Se acalma, porque nesse jogo nada acaba bem
É um segundo e plow, plow, e cê mata alguém
E querem te ver morto e cê perde o sono
Segue o rap, que cê vai além
Para, Nog
E aquele seu som sobre pegar uma Glock?
Não me enrole, sei que já pagou de Rock, dando uns boxe
Vi tudo isso no canal de um vlogger
Qual que é a fita, dog?
Que eu era santo, eu não disse (não mesmo)
Eu sei que já errei tanto, é tão triste
Eu me vejo em você nesse ódio com 20
Melhor parar esse som antes que eu me complique (oh, oh)
Bandi, bandi, bandi, ban
Bandido da luz vermelha
Lençol vermelho igual sangue
Morte na ponta da caneta
E a cada passo, sem deixar rastro
Uma conquista, uma cabeça
Kant, Kant, Kant, Kant
Demônio assassino da Aldeia