Cada pensamento é uma cilada atômica
Sou como uma sílaba tônica
Dentro de uma cínica crônica
Cômica, anônima, toda vez que lembro
Eu penso: Vou vomitar
Fraquezas astronômicas
Vou favoritar, tome e agridar, o pó me gritar
Um astro e suas incógnitas
Rimas mais hipócritas, escritas sobre uma história reescrita
Restrita a uma histórica lírica, simplória e bem dita
Associado apenas a uma memória física
Ok, prossiga
Por sua vida passada, me vacinou
Por quase nada me fascinou
Confesso que acharia o máximo
Jogar três dos seus ex em um tonel de ácido
Assistir até ficarem flácidos
Ops, foi sem querer que vacilo
Adiós amigos
Não, o tom não é esse
É esse aqui
Adiós, amigos
Pesquisas por wifi me ensinaram muay thai
Inimigos que tal traz gotas de sangue na minha peita tie-dye, bye bye
Ajoelha, abra a boca e reza, bye bye
O senhor invocai por minhas vogais pois os meus vocais
Indicam ódio e caos e seus demais
A sensação do vazio dominando os locais
E quando me encontram, sim, meus versos são letais demais pra mim
Tantas lágrimas que peixes surfam por minha retina e sob minha rotina
Não há álcool que se deixe, eu odeio a todos
Não há algo que se deixe vivo então cala a boca e se deite
Meu mérito é super rito é atrito
Especial tipo ser atingido por um meteorito
Vivo, vivendo e ver meu cérebro virando burrito triplo
Esfarelando tipo um doritos frito
Pesquisas por wifi me ensinaram muay thai
Inimigos que tal traz gotas de sangue na minha peita tie-dye, bye-bye
Ajoelha, abra a boca e reza, bye-bye
Pesquisas por wifi me ensinaram muay thai
Inimigos que tal traz gotas de sangue na minha peita tie-dye, bye-bye
Ajoelha, abra a boca e reza
Cada pensamento é uma cilada atômica
Sou como uma sílaba tônica
Dentro de uma cínica crônica
Cômica, anônima, toda vez que lembro
Eu penso: Vou vomitar
Bye-bye