[refrão]
O vento bate no rosto
Deixa eu sentir seu gosto
Daqui não se leva nada
Sou filho da madrugada
(nada, nada, aah!)
Daqui não se leva nada
(nada, nada, aah!)
Sou filho da madrugada
O vento bate no rosto
Deixa eu sentir seu gosto
Daqui não se leva nada
Sou filho da madrugada
(nada, nada, aah!)
Daqui não se leva nada
(nada, nada, aah!)
Sou filho da madrugada
[verso 1]
Perdido e sem dono, matei noites de sono
Vagando pela estrada, com as folhas de outono
Embaixo do meu pé. quase perdi a fé
Nessa rua iluminada, mas eu sei o que ela quer
Ela quer ouvir meu sim, ela quer tudo de mim
Mesmo eu não tendo nada, mas até que não é ruim
Uma dose de adrenalina, cruzando suas esquinas
A solidão nessa calçada, parece que não termina
O que importa é se tu consegue se lembrar da onde veio
Vida é uma avenida e a gente pilota sem freio
Em busca de alguns sorrisos e um copo cheio
Disposto à curtir essa noite sem nenhum receio
[refrão]
O vento bate no rosto
Deixa eu sentir seu gosto
Daqui não se leva nada
Sou filho da madrugada
(nada, nada, aah!)
Daqui não se leva nada
(nada, nada, aah!)
Sou filho da madrugada
O vento bate no rosto
Deixa eu sentir seu gosto
Daqui não se leva nada
Sou filho da madrugada
(nada, nada, aah!)
Daqui não se leva nada
(nada, nada, aah!)
Sou filho da madrugada
[verso 2: marcão baixada]
Luz vermelho neon, igual a cor do seu batom
E uma bolsa da vuitton, gorjeta pro garçom, hein!
Vocês e suas ambições em busca de emoções
Conquistando corações, sonhando com mansões, hein!
E o lucro da empresa, garrafas na mesa
E a única certeza é que a luz ainda tá acesa
E a porta tá aberta, então vem e me liberta
Só quero voltar pra casa e a rua ficou deserta
[refrão]
O vento bate no rosto
Deixa eu sentir seu gosto
Daqui não se leva nada
Sou filho da madrugada
(nada, nada, aah!)
Daqui não se leva nada
(nada, nada, aah!)
Sou filho da madrugada
O vento bate no rosto
Deixa eu sentir seu gosto
Daqui não se leva nada
Sou filho da madrugada
(nada, nada, aah!)
Sou filho da madrugada
(nada, nada, aah!)
Daqui não se leva nada!