Trabalhar, ser mão de obra pra valer
Pega na pedra, erguer com as mãos
Servidão
Trabalha dezesseis horas na obra
Volta pra casa cansado
Com o bolso quase vazio o assalariado
Na esquina da vida é assaltado
E revoltado segue o seu caminho
Agora sem destino
Já sem esperança e sem fé
Prevendo o seu futuro fatal, banal
Sobe no edifício mais alto da cidade |
E dá o seu salto mortal | Bis