Enfrentando o caos com um pé dentro da cova,
Indivíduos mals esperando a desova,
Observando o coveiro enquanto ele escova
A lápide de uma paz que se foi muito nova.
Novidade hoje em dia é algo tão normal,
Mas tentar com poesia enfrentar o mal
É complicado, mas não é surreal.
Abra seus olhos, tome cuidado com o aquecimento global!
Pois não precisamos de mais nada pra nos alertar,
Nem ninguém, a gente tem que mudar
Nossa maneira de viver e de disperdiçar.
Machucar o mundo é fácil, quero ver curar!
refrão:
Quem irá prever o fim do mundo?
Quem irá dizer mais um absurdo?
Quem irá beber agua seca do dilúvio?
Quem irá sobreviver quando acabar tudo?
rapzinho:
Começam as geleiras a derreter com o aumento de graus
Da temperatura média do mundo, completo caos!
Gente insistente cheia de fundamento nos avisa
Que cada vez a gente sentirá mais quente a nossa brisa.
Precisamos rever nossos ingênuos conceitos,
Não precisamos prever é só olhar o jeito
Que o mundo vai indo, no presente, precipício abaixo
Em velocidade acelerada, sem sossegar o facho.
Metas para o futuro não adiantarão,
Se o presente é obscuro ou sem atenção.
Parem de queimar combustíveis poluentes,
Pois os furos na camada tão ferrando com a gente!
refrão:
Quem irá prever o fim do mundo?
Quem irá dizer mais um absurdo?
Quem irá beber agua seca do dilúvio?
Quem irá sobreviver quando acabar tudo?
O mundo está só aquecendo, o pior ainda não veio,
Quero ver quem agüenta viver sem água pra beber.
Não fazer nada a respeito disso é algo muito feio.
Cadê o instinto do humano pra sobreviver?