Olá! Como estão às coisas aí?
Sei que você pode me ouvir
Me conte como as coisas vão
Fale que eu quero saber
Como está isso aí para você
Me dê a sua opinião
Eu vejo gente sofrida
Sem saber por que veio a vida
Remando barco sem ter maré
Eu vejo, caminhos sem gente
Sem destino, indigente
Sem crer no amor da própria fé
Eu, posso até entender esse povo
Que se vê todo dia de novo
Na luta dura pelo pão
Mas, tem gente do lado de cá
Que perde todo esforço a reclamar
Sem olhar o próprio cenário
E eu sei, que deve estar ocupado
Cuidando aqui do nosso lado
No teu silêncio de imensidão
Eu sei, que não vai me responder
Pois a fé que eu tenho em você
Precisa ser trabalhada
Ok, obrigado por ter me ouvido
Se precisar deste seu amigo
Seja bem vindo à minha jornada
Eu sei, que não vai me responder
Pois a fé que eu tenho em você
Precisa ser trabalhada