Certa vez houve um homem,
comum como um homem qualquer,
jogou pelada descalço,
cresceu e formou-se em ter fé.
Mas nele havia algo estranho,
lembrava ter vivido outra vez,
em outros mundos distantes,
e assim acreditando se fez.
E acreditando em si mesmo
tornou-se o mais sábio entre os seus,
e o povo pedindo milagres,
chamava este homem de Deus.
Aaaahhhhhh...... quantas ilusões.
Aaaahhhhhh...... quantas ilusões, nas luzes do arrebol.
quantos segredos terá?
quantos segredos terá?
e enquanto ele trabalhava,
na sua tarefa escolhida,
a multidão se aglomerava,
perguntando o segredo da vida.
e ele falou simplesmente,
destino é a gente que faz,
quem faz o destino é a gente,
na mente de quem for capaz.
e vendo o povo confuso (que terrível)
cada vez mais lhe seguia.
fugiu para a floresta sozinho,
para à Deus perguntar para onde ia.
Aaaahhhhhh...... quantas ilusões.
Aaaahhhhhh...... quantas ilusões, nas luzes do arredor.
quantos segredos terá?
quantos segredos terá?
Mas foi sua própria voz que falou,
seja feita sua vontade,
siga seu próprio caminho,
para ser feliz de verdade.
E aquela voz foi ouvida,
por sobre morros e vales.
Ante ao messias de fato,
que jamais quis ser adorado.
Que jamais quis ser adoradooo...
Aaaahhhhhh...... quantas ilusões.
Aaaahhhhhh...... quantas ilusões, nas luzes do arrebol
quantos segredos terá?
quantos segredos terá?