É urgente
Que eu beba do seu leite
Que eu faça a festa na cama de pregos
Que eu tome do seu chá de cogumelo
Que eu violente o seu ursinho de pelúcia
Que eu raspe os seus pelos, que eu caia de joelhos
No banheiro do bar
Depois de uma ceva, uma erva, de um lapso de tempo
É urgente
Que eu declare o que eu sinto
Que eu tire pra fora o meu pinto
E só abra a porta quando a polícia chegar