As memórias vão
De um lugar ao outro
Qual é a real?
Meu “eu” atual
Se engana ao lembrar
Como confiar?
Quanto mais tentar
(as memórias acessar)
Mais me iludirei
(Eu não quero, eu não quero)
Quem sou, afinal?
Somos ilustres desconhecidos
De nós mesmos, tu queiras ou não
E vivemos moldando a verdade
É melhor aceitar isso, então (2x)