Atrás de meus olhos dorme
Uma lagoa profunda
E o céu que trago na mente
Meu vôo jamais alcança
Há no meu corpo um incêndio
Que queima sem esperança
A própria terra que piso
Virá um abismo e me come
Corre em meu sangue um veneno
Veneno que tem teu nome
(Postado por Cláudio Cleudson)