Só de nascer aqui já sei: possuir é o que vale
Se escale em algum rei, submisso e se cale
Padecer vem a ser.. o conforto da mente
Só louco, sai da gente, retorna o seu aborto
Cruel, preso no porto seu peso morto
Irreal meu sacrifício segue fundo no seu vício
Oriundo do precipício... habituado ao purgatório
Condução ao trampo é maquiagem de velório
Antes fosse, seu ritual, gramas de dor
Só te impor frente a era de distúrbio social
Ser racional que ignora, virtude nunca brota
Racismo até nas cota, escolta pras entoca
Árvore morta do saber, proibido o fRuto
Adão, se segura, aqui do meio é produto
Blasfêmia o surto cresce, nele estive
Irmão, não CATIVE SE domingo faz sua prece
Não Antendeu, desce, esquece
Não problema meu, então fodeu, corrompeu
Alérgico as sobras de um mundo que se vendeu
Me sobraria, combater a causa sentindo o efeito por um só dia
Plenitude, alegria, sem enfermo, nem demônio
De relance essa visão não passaria de um sonho
Acordaria, só fé ponho, se o crescer desmorona
Involução vem a tona na chuva de apologia
Raciocínio errado industrialização de ideologia
Jugaria o que não vê já com tudo premeditado
Programado a recuuuuuSar.. atenção pra entender
Tem direito? perfeito permanece no dever
Só de ver, pois não crer, o corpo sucumbi
Ostentação que transborda é inércia de um zumbi
Cai a ti, abusa dos meios, ignorância a geração
Herdam a besta no ausentar alheio
Mas não incomoda, pra alguns depende
"Lucrando" entre linhas frias
O conteúdo sempre é quente
Tá a frente da capacidade do intelecto do homem
Ser manipulado, primeiro aspecto, frenético
Comodismo esteriotipado, produto do meio que vive
Auto engatilho é firmado
Hereditário, prossegui o plano terra desperdício
Rasa condição, no entedimento noiz omissso