(Lekin)
Rebele-se e dissolva o comodismo que sufoca
Se é falha vira moda, não se inverte só viola
Tanto agrava a omissão dos seus direitos
Faz sua fama enquanto limitado a apodrecer numa cama
Padecer na lama, esparecer na chama
Desencana, Oh Informação que o povo clama
"A voz do povo é a voz de Deus"
Seus discursos sociais anormais quem te vendeu
Se rendeu votos, o bastante eu soube
Mas não é número que eu busco
É a consciência de quem ouve!
Que não louve, tal coronelismo surreal
Descaso, esquecimento, definição de ética e moral
Globalização, expansão da educação
Pra transmitir, só vejo evoluir televisão
Embaçando a visão com conteúdo pederástico
Abastecendo o drástico profundo a ilusão
Aliciando, a principio por um sonho cativando
"Entra na nave alien e segue voando"
Futileza que seu subconsciente converte de natural
Onisciente nessa parte com clareza e habitual
Preenchido... destreza espiritual
Quem diria, sagrado a interesse da minoria
"Ousar saber para ousar transformar"
Ou usar a pobreza da mente e se escravizar
Lamentar o mais tarde vem no presente de relance
Essa visão me chega ausente de mudanças
Estado razoável a mordomia
Mas um dia todo sua cortesia cansa
(Léo)
Então me diz.. porquê tu tá parado?
tá feliz? contradiz um país corretamente errado
É embaçado.. pra alguns o futuro tá garantido
(aí que eles se enganam) não dê corda pro inimigo
A principio, uma sociedade normalizada
Diferente nos atos em virtude dos fatos
Conclusões sem entendimento, fútil e embaraçoso
Reforma ilusória e tudo novo de novo!
O conteúdo é o mesmo só mudou a embalagem!
tá de fantoche, sem uso, próprio de desvantagem
Leve a vida com um pouco de malandragem..
Ou prefere fica preso na pura esterilidade?
Sua biografia em branco, sem fartura neguinho;
Vidrado no sucesso se perdendo no caminho/
Aí não! (não) tá sendo cômico à burguesia;
Contraria quem confia e soa sua idolatria/