Querida Inácia traidora muié marvada
Descomungada
Venha aliviar meu sofrimento
Desse sarnento
Quando alembro que eu dei aquele beijinho
No fucinho
Nunca mais me saiu dos pensamento
Desse pioiento
Perdão Inácia se eu magoei a tua alma
Tenha calma
No dia que eu fiz a serenata
Comeu batata
O perfume que eu senti da sua boquinha
Era sardinha
O teu sorriso que alegrava meu coração
Desse bobão
Até hoje ainda espero a sua resposta
Atrás da porta
Eu não como mais quando me zango
Só come frango
Tô passando há mais de quinze dia
À melancia
Estou querendo até me suicidá
Com guaraná
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)