A Casa de Vila Isabel
Que no passado abrigou
Um "passrim" diferente
Um joão de barro cantador
Ficou toda impregnada
De sonho, Poesia e de Amor.
De Pão de Açucar e de Afeto
O Sonho então se alimentou
E como diria o Poeta:
"Tudo se transformou"
E a Casa se encheu de novo
De um povo sonhador
Que veio ensinar seu canto
Pra tudo quanto é morador
Da mesma Comunidade
Onde o Samba se criou.
Braguinha, Noel e Martinho
Que não me deixam mentir
Cmo certeza, onde estiverem
Tambem irão aplaudir
O esforço e boa vontade
Deste povo sonhador
Que ensinando a meninada
A Tocar e a Cantar
"Não deixa o Samba morrer...
Não deixa o Samba acabar.