Papagaio da asa amarela
Corre e leve esse recado meu pra ela
Minha saudade não se rebate
Vai no grito estrangulado do meu canto
No Coito das Araras quem passa por lá não pára
No Coito das Araras tudo está como sempre foi
O gado pasta no Berra Boi ê ê ê ê
Tudo está como sempre foi ê ê ê
No Coito das Araras é o araçá das almas
O Zé que cantava é o sete casacas
É a sombra do touro êia, peroba baião ê ê
É a sombra do touro êia, timborna sertão
Ainda trago na boca, nos olhos a visão da tua imagem
Despenteada, sorrindo, correndo pela rodagem
Meia distância, meia légua, légua e meia á á
No fim apanhei restou a peia, légua e meia á á
Você correndo pela rodagem, légua e meia á á
Despenteada, sorrindo, légua e meia
No Coito das Araras quem passa por lá não pára
No Coito das Araras tudo está como sempre foi
O gado pasta no Berra Boi ê ê ê ê
Tudo está como sempre foi ê ê ê
No Coito das Araras é o araçá das almas
O Zé que cantava é o sete casacas
É a sombra do touro êia, peroba baião ê ê
É a sombra do touro êia, timborna sertão
Ainda trago na boca, nos olhos a visão da tua imagem
Despenteada, sorrindo, correndo pela rodagem
Meia distância, meia légua, légua e meia á á
No fim apanhei restou a peia, légua e meia á á
Você correndo pela rodagem, légua e meia á á
Despenteada, sorrindo, légua e meia