Eu sou o caos e o fim da esperança
Eu sou o medo e a morte das lembranças
Ao encarar os gritos da inocência
Me resta questionar a essência da existência
Do poder como vetor do mal
Do temor como controle mental
Agente da destruição
Misantropia justificada
Violência como solução
Pra fraqueza da palavra
Paladino da injustiça
Mitomania desenfreada
Chauvinismo como regra
Da sociedade idiotizada
Dividir para conquistar o coração de cada ser
Controlá-los pelo ego, felizes em obedecer
A verdade absoluta oferecida para viver
Na utopia de se achar superior ao que se vê
Agente da destruição
Misantropia justificada
Violência como solução
Pra fraqueza da palavra
Paladino da injustiça
Mitomania desenfreada
Chauvinismo como regra
Da sociedade idiotizada
Eu sou o caos!
Restou o caos!
Eu sou o caos!
Restou o caos!
Eu sou o caos!
Restou o caos!
Eu sou o caos!
Restou o caos!
Eu sou o caos!
Restou o caos!
Eu sou o caos!
Restou o caos!