O tempo vai fazê-lo renascer
Do escuro abissal surgir e me envolver
Pra aclamar, diante do poder e da insensatez
A ascensão do ódio que me faz perder a lucidez
Não deixo nada pra trás
Não tenho medo em seguir
Liberto o monstro em mim
Liberto o monstro em mim
Eu contemplo o silêncio da minha alma
Sem nem ao menos ver quem já fui
E sucumbir... ao monstro me entregar!
Acreditar que todos os meus ismos me fazem superar
A comoção de nunca mais sentir a essência do mudar
Não deixo nada pra trás
Não tenho medo em seguir
Liberto o monstro em mim
Liberto o monstro em mim
Eu contemplo o silêncio da minha alma
Sem nem ao menos ver quem já fui