Lá onde mora toda dor das certezas
Fundamentadas nos olhares cerrados
Dos que se perdem enxergando dois lados
Um bom, um mau, um seu, um não
Afogam o hoje num mergulho passado
Crendo num pai que proverá o amanhã
E sem se darem conta comem maçã
Agradecendo pelo pão
Eu não, nunca quis o certo
Tampouco o errado
Nem no futuro, nem no passado
Vivo hoje em paz no meu coração
Não vim convencer ninguém
Nem ficar parado
Hoje um verso feito é um passo dado
E os pés apontam a direção
Do que já não se vê
Em terra, em oração
Verdade de quem crê
E não quer mais ser são
Lá onde mora toda dor das certezas
Fundamentadas nos olhares cerrados
Dos que se perdem enxergando dois lados
Um bom, um mau, um seu, um não
Afogam o hoje num mergulho passado
Crendo num pai que proverá o amanhã
E sem se darem conta comem maçã
Agradecendo pelo pão
Eu não, nunca quis o certo
Tampouco o errado
Nem no futuro, nem no passado
Vivo hoje em paz no meu coração
Não vim convencer ninguém
Nem ficar calado
Hoje um verso feito é um passo dado
E os pés apontam a direção
Do que já não se vê
Em terra, em oração
Verdade de quem crê
E não quer mais ser são
Do que já não se vê
Em terra, em oração
Verdade de quem crê
E já nem quer ser são