estrada, vem sair delá
com vida de um estouro de boiada, briga de foice no escuro práele é
marmelada, prá quem já caiu no fogo, uma brasa não é nada.
Quem está molhado de chuva, não tem medo de sereno, quem perdeu
um grande amor desprezo é café pequeno, água quente é refrescoprá quem
já bebeu fervendo, quem foi mordido de cobra não tem medo deveneno
A esteira é conforto pra quem já viveu na estrada, o lençol écobertor
prá quem já dormiu na geada, quem pegou na picareta zomba do caboda
enchada, brinca na ponta de faca quem quebrou ponta de espada.
Quem bateu sino de Roma não pode bater Sincerro, pra quem já