Tinha eu catorze anos, quando deixei meu estado...
Meu pai era sitiante trabaiador e honrado...
Por este mundão de Deus, eu dei murro no pesado...
Quando a sorte me sorria o meus plano foi cortado...
Triste notícia chegava, meu destino transformava, eu fiquei um revortado...
Meu pai tinha falecido na carta vinha dizendo...
As terra que ele deixou minha mãe cabou perdendo...
Para um grande fazendeiro que abusava dos pequeno...
Meu sangue ferveu na veia quando eu fiquei sabendo...
Invadiram as terras minha tocaram minha mãezinha pra roubar nossos terreno...
Eu vortei pra minha terra foi com dor no coração...
Procurando meus direito eu entrei num tabelião...
Quase que também caía nas unha dos gavião